terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ilhéus deve receber esta semana cerca de 8 mil turistas

Desde o início da atual temporada de navios, aberta no dia 12 de outubro do ano passado, esta será a semana com o maior número de transatlânticos parando no Porto de Ilhéus e consequentemente, de cruzeiristas visitando o município. Ao todo, serão quatro transatlânticos que estarão trazendo cerca de 8 mil visitantes, beneficiando, dessa forma, o comércio, os restaurantes e as cabanas de praia, além dos inúmeros prestadores locais de serviço. No domingo (16), o porto recebeu o navio Grand Mistral, na segunda-feira (17), o MSC Orchestra, quarta-feira (19) receberá o Costa Serena e nesta quinta-feira (20), o MSC Musica.

Nesta temporada, muitos cruzeiristas estarão Ilhéus pela primeira vez. Outros, no entanto, mesmo já conhecendo o município, ao chegar ao porto não abrem mão de visitar mais uma vez a terra de Jorge Amado. “Gosto demais da magia de Ilhéus. Nós, que somos de São Paulo, a maior metrópole da América do Sul, ficamos fascinados quando temos a oportunidade de caminhar tranquilamente pelas ruas do centro histórico da cidade”, disse o paulista Marcos Oliveira, que, acompanhado da esposa e de dois filhos adolescentes, visitou o município no último dia 6 de dezembro, através do MSC Orchestra.
Já a carioca Rita de Cássia Mattos disse que “esta é uma cidade para ver e rever. Além de suas belezas naturais, podemos desfrutar em cada visita de quase 500 anos de história”. Ela veio a Ilhéus pela terceira vez no dia 30 de dezembro, no navio Costa Serena.
Com 16 paradas contabilizadas até o momento, num total de 42, a exemplo dos anos anteriores, a temporada de navios tem auxiliado o processo de aquecimento da economia ilheense. Na temporada passada, mais de 100 mil turistas chegaram a Ilhéus através do porto. Oriundos de várias partes do país, os cruzeiristas que descem dos navios para conhecer ou para visitar novamente a cidade gastam, em média, cinquenta dólares. Os destinos internos preferidos são as praias, as ruas do centro histórico, com seus casarões e monumentos, e, por fim, as fazendas e fábricas de cacau. Foto Mary Melgaço.

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