O desinteresse do Secretário Oswaldo Barreto em tratar com as universidades ficou evidente no momento em que ele informou que estava ali “somente para ouvir” e que não teria nada a dizer já que ele “não dispõe da competência e da prerrogativa para revogar o decreto”. Ou seja, aquela seria uma reunião sem nenhum sentido prático.
É difícil de entender a autoridade de um secretário de governo que comparece a uma negociação sem ter a autonomia necessária, recusando-se assim a discutir a pauta em questão.
Por esse motivo, não houve avanço na solução dos problemas apresentados pela comunidade acadêmica. O secretário se “comprometeu” a “conversar com o governador”, embora sem nenhuma data para continuar os entendimentos. Desta forma, em função da indecisão do governo, a reunião da próxima sexta-feira (15/04), que poderia ser utilizada para avançar nas negociações, terá que ser usada apenas para se tentar iniciar novamente a negociação pelo interesse das universidades estaduais da Bahia.
Os professores permanecem inflexíveis no melhor interesse deste patrimônio de todos os baianos.
Por esse motivo, não houve avanço na solução dos problemas apresentados pela comunidade acadêmica. O secretário se “comprometeu” a “conversar com o governador”, embora sem nenhuma data para continuar os entendimentos. Desta forma, em função da indecisão do governo, a reunião da próxima sexta-feira (15/04), que poderia ser utilizada para avançar nas negociações, terá que ser usada apenas para se tentar iniciar novamente a negociação pelo interesse das universidades estaduais da Bahia.
Os professores permanecem inflexíveis no melhor interesse deste patrimônio de todos os baianos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário