Britto informou que o fórum, cuja normatização ainda será definida, atuará junto às escolas de formação e preparação de membros do Judiciário, não se limitando encontros e seminários. Para ele, é necessário debater esse tema na exata compreensão de suas angulosidades. "Os congressos e seminários que se realizam no Brasil para discutir o assunto apontam a necessidade de o CNJ passar a monitorar, permanentemente, o que se passa nas decisões judiciais em torno da liberdade de imprensa, que é irmã siamesa da democracia", declarou.
Outra proposta aprovada pelos conselheiros do CNJ determinou ordem de prioridade na apreciação das matérias submetidas ao plenário, em que os julgamentos do Conselho terão prioridade PADs, reclamações disciplinares, sindicâncias e recursos disciplinares. A determinação visa atender às prerrogativas de advogados, juízes e desembargadores e valerá também para os pedidos de vista.
Extraído de: Associação dos Magistrados do Estado de Goiás
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