Nancy Fitzmaurice nasceu cega e, com apenas 12 anos, sofria de hidrocefalia, meningite e septicemia, o que a deixou incapaz de falar, andar, comer ou beber.
A sua qualidade de vida era tão limitada que a jovem precisava regularmente de assistência médica para ser alimentada e medicada.
A mãe, Charlotte Fitzmaurice, teve, inclusive, que deixar de trabalhar para poder dedicar-se à filha. Até ao dia em que tomou uma difícil decisão e pediu autorização na Justiça para tirar a vida à jovem, de forma a acabar com o seu sofrimento.
Perante o apelo emotivo desta mãe, a Justiça acedeu ao pedido, concordando que os interesses em acabar com a vida da criança eram os melhores para que o sofrimento acabasse.
Fonte: http://www.lux.iol.pt/
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