A votação foi difícil, a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), de reajuste salarial de 10%, aumento real de 0,12%. No Banco do Brasil, as discussões foram acirradas, com encaminhamentos contra e a favor. No final, depois de uma contagem voto por voto, 215 funcionários optaram pelo fim do movimento. Outros 203 queriam manter.
Na Caixa, não foi diferente. A votação foi até mais apertada, 141 contra 137. Os números mostram que o descontentamento é grande.
Os bancos públicos foram os que mais dificultaram as negociações, sobretudo, com relação a compensação de horas. Também não avançaram em questões básicas, como contratação. Mas, diante do quadro nacional, onde a maioria dos estados optou pelo fim da paralisação, a categoria, que na Bahia fez uma forte greve, com mais de 1 mil agências fechadas em 21 dias, seguiu o mesmo caminho.
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