Patrocínio (MG) – O Enduro FIM de Patrocínio promete disputas acirradas entre grandes feras da modalidade nos dias 9 e 10 de abril, quando será realizada a 12ª edição na cidade do Triângulo Mineiro. A prova será válida como a segunda etapa do Campeonato Brasileiro Borilli para motocicletas, além de somar pontos para o Mineiro e a Copa Cerrado. O evento ainda irá sediar a premiação dos melhores de 2015, com entrega de troféus e certificados aos campeões e vice-campeões nacionais da temporada passada no briefing (marcado para as 18h30 do próximo dia 8 no auditório da EXPOCACER).
Os pilotos já estão em contagem regressiva para encarar o desafio. A prova de 2016 terá 40 quilômetros por volta e um circuito especial, de alto nível técnico, para as categorias de elite (E1, E2, E3 e EJ). Estão programadas três voltas para cada dia de disputa, sendo que o circuito inclui Extreme Teste de 1,5 quilômetro no estacionamento do supermercado Bernardão, Cross Teste de 6km no Recanto da Serra e Enduro Teste de 4,5km por trilhas da região.
“Conheço bem o Enduro de Patrocínio, a primeira vez que disputei a prova foi em 2006”, lembrou Rigor Rico, atual líder da categoria E1 no Campeonato Brasileiro. O piloto de Barão de Cocais (MG) possui dois títulos nacionais pela classe E2, em 2015 e 2013. “A prova é uma das melhores e mais organizadas do calendário. As especiais exigem habilidade, assim como os deslocamentos, que são técnicos e em trilhas difíceis, com tempos apertados”, completou.
Já o gaúcho Gustavo Pellin, de Caxias do Sul, fará a sua estreia em Patrocínio. Ele lidera a classificação geral e a categoria E4 no Brasileiro. “O pessoal fala muito bem das trilhas e do nível técnico da prova. A região é bastante propícia para testar os pilotos e ainda possui a cultura off-road, ou seja, o evento tem tudo para ser uma das melhores etapas do ano”, afirmou.
Na vice-liderança da classe E45 no Brasileiro, o piloto da casa Daniel dos Reis esteve envolvido em todas as edições do Enduro FIM de Patrocínio, seja na organização ou no grid. “Vou competir esse ano e as expectativas são muito boas. Existem os dois lados de correr em casa. Conheço bem as trilhas da região, treino com frequência em muitas delas, mas justamente por isso acabo me cobrando mais pelos resultados”, comparou o piloto.
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