terça-feira, 7 de junho de 2016

Começam as aulas na nova Escola Municipal Pequeno Príncipe, em Ilhéus



Cerca de 300 estudantes, a partir dos 3 anos de idade, passaram a utilizar, nesta terça-feira, dia 7, as dependências da nova Escola Municipal Pequeno Príncipe, localizada no bairro Conquista, e inaugurada pelo prefeito Jabes Ribeiro, no último sábado, 4. A nova escola, uma das mais modernas do município, possui 18 salas de aula, com ambiente climatizado, e atende a crianças dos ciclos iniciais de ensino até o terceiro ano do ensino fundamental.
De acordo com a diretora da escola, Maria Célia Bezerra, neste primeiro momento, os alunos passam por uma adaptação. “Tudo que é novo requer alguns cuidados, principalmente com o reconhecimento do espaço. Por isso, acompanhamos todos às suas salas, porque a escola é grande”. O prédio, localizado na Rua Água Preta, possui também salas de coordenação e orientação pedagógicas, direção e vice-direção, informática, multimeios (TV/data show) e sala multifuncional para alunos com necessidades especiais, além de biblioteca e auditório.
Somente nesta terça-feira, a secretaria da Escola Pequeno Príncice registrou a matrícula de 15 novos alunos, que vão formar uma nova turma, composta somente por crianças de três anos, que vão cursar o Ciclo 1 (fase 1). A dona de casa Iracema Silva, que mudou para o bairro Conquista em maio, aguardava vaga há um mês para que a filha, Idainara Silva, de 3 anos, pudesse estudar. Com a inauguração do prédio, a criança já garantiu os estudos.
Para a professora Eulina Espinheira, que atua em sala de aula pela manhã e é vice-diretora à tarde, a mudança para o novo prédio significa “uma diferença muito grande” em relação às antigas dependências. “Aqui, poderemos trabalhar com mais espaço, salas variadas, como de informática, multimeios, e o mais importante é que as crianças já se sentem bem melhor aqui”.
A diretora Marcia Célia Bezerra, afirma que a mudança para o novo prédio representa ganhos pedagógicos e sociais. “No espaço em que funcionava a unidade, não tínhamos capacidade de desenvolver todas as orientações pedagógicas, por causa da limitação de espaço, principalmente. Agora, poderemos desenvolver trabalhos mais específicos de desenvolvimento cognitivo, do aprendizado, entre outros”. Ex-aluna da escola que hoje dirige, Bezerra explica que, no campo social, o avanço é representado pelo acesso digno à educação por parte das crianças dos níveis iniciais.

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