O Serviço de Atenção a Pessoas em Situação de Violência Sexual (VIVER), existente desde dezembro de 2001, era um serviço vinculado à estrutura do governo do Estado da Bahia que visa oferecer atendimento gratuito à pessoa em situação de violência sexual. O Serviço é originário de uma demanda da sociedade civil, dos movimentos de mulheres e relacionados a proteção de crianças e adolescentes.Os dados dos atendimentos realizados no Serviço VIVER demonstram que a maioria dos abusos registrados são crônicos, cometidos com crianças no ambiente doméstico ou em outros espaços privados por pessoas próximas.
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, o vereador Hilton Coelho (PSOL) esteve presente à atividade onde foi feita a denúncia de que duas exonerações de coordenadores serão efetuadas prejudicando ainda mais os serviços. A reivindicação é de reabertura das unidades do IML e Subúrbio Ferroviário.
O legislador afirmou que “as reivindicações serão levadas para a Câmara Municipal de Salvador e, assim, medidas sejam exigidas pelo Legislativo para que o do Serviço de Atenção a Pessoas em Situação de Violência Sexual (VIVER) não seja destruído. Nos seus 15 anos de existência o VIVER atendeu 12 mil pessoas, sem incluir seus familiares; destas 85% do sexo feminino e 80,7 % crianças e adolescentes. Só em 2016, 540 novos casos foram atendidos. Até fevereiro deste ano, 62 pessoas aguardavam na lista de espera. É desumano que o governador Rui Costa (PT) destrua um serviço de tamanha importância”.
Presidente da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, o vereador Hilton Coelho (PSOL) esteve presente à atividade onde foi feita a denúncia de que duas exonerações de coordenadores serão efetuadas prejudicando ainda mais os serviços. A reivindicação é de reabertura das unidades do IML e Subúrbio Ferroviário.
O legislador afirmou que “as reivindicações serão levadas para a Câmara Municipal de Salvador e, assim, medidas sejam exigidas pelo Legislativo para que o do Serviço de Atenção a Pessoas em Situação de Violência Sexual (VIVER) não seja destruído. Nos seus 15 anos de existência o VIVER atendeu 12 mil pessoas, sem incluir seus familiares; destas 85% do sexo feminino e 80,7 % crianças e adolescentes. Só em 2016, 540 novos casos foram atendidos. Até fevereiro deste ano, 62 pessoas aguardavam na lista de espera. É desumano que o governador Rui Costa (PT) destrua um serviço de tamanha importância”.
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