A crítica repentina do Presidente da República ao filme que conta sua história, lançado há oito anos, pegou de surpresa a empresária Raquel Pacheco, conhecida como Bruna Surfistinha. Mas a loura tem uma opinião clara sobre o assunto: não vai levar desaforo para casa e quer lançar o quanto antes a sequência do longa.
“Ele estava fazendo referência à minha história de vida, sendo que ele não tem moral nenhuma para falar nem da minha vida nem da vida de ninguém”, afirmou Raquel à coluna de Mônica Bergamo, na “Folha de S. Paulo”.
De início, quando recebeu a notícia, de que Jair Bolsonaro havia dito “Não posso admitir que façam filmes como o da Bruna Surfistinha”, ela chegou a pensar que havia sido uma retaliação a um tweet dela publicado em março. Na ocasião, a empresária escreveu: “Me chame de puta, mas não me chame de bolsominion, pelo amoooor de Deus!”.
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