
Produtos sem certificação podem causar falhas na extração, contaminação do leite e até exposição a materiais tóxicos. “É essencial que as famÃlias estejam atentas à procedência e à s exigências legais desses itens, antes de efetuar a compra”, destaca Júlia Grzybowski, gerente de Assuntos Regulatórios da MAM Baby.
No Brasil, as bombas extratoras só podem ser comercializadas se forem notificadas na Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - conforme estabelece a RDC 751/2022. Além disso, equipamentos eletromédicos devem apresentar o selo do Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - em conformidade com a Portaria Inmetro 384/2020. Por isso, é extremamente importante que o consumidor verifique a presença desse selo na embalagem antes da compra.
Na MAM Baby, o consumo responsável começa com o compromisso em oferecer produtos que seguem os mais altos padrões de qualidade e segurança. Quando o assunto é amamentação, uma fase essencial para o vÃnculo entre mãe e bebê, cada detalhe importa. Por isso, a MAM se destaca ao garantir que toda sua linha de Bombas Extratora seja notificada na Anvisa, certificada pelo Inmetro e desenvolvida seguindo rigorosos protocolos de testes e rotulagem. Esses cuidados refletem o compromisso da marca com a saúde e a tranquilidade das mães.
Além disso, a MAM adota um rigoroso processo de controle de qualidade em seus produtos, com testes que avaliam aspectos como impacto, tração, resistência a temperaturas extremas e ciclos intensos de lavagem. Esse alto padrão já foi reconhecido internacionalmente em 2019, com Menção Honrosa pela Comissão Europeia do EU Product Safety Awards por definir e exceder as normas de segurança para chupetas e equipamentos de alimentação, com reconhecimento do papel de liderança no desenvolvimento de normas relevantes, que aumentaram o nÃvel de segurança em todo o setor de puericultura leve. A marca também se destaca pela escolha de materiais seguros, como polipropileno e silicone de grau médico, e pela polÃtica de tolerância zero a substâncias como BPA e BPS - sendo uma das pioneiras a eliminá-los já em 2008, três anos antes da proibição entrar em vigor no Brasil. Além disso, evita o uso de PVC e plásticos reciclados de origem duvidosa, reforçando um compromisso que vai além das exigências legais.
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