A CAIXA Cultural São Paulo apresenta Paula Lima, diva da Música Popular Brasileira (MPB), no espetáculo Soul Lee, em que a cantora revisita Rita Lee em versões pessoais, cheias de swing black ‘n’ roll. Os shows gratuitos acontecem em curta temporada, de 31 de julho a 02 de agosto, sendo que a primeira apresentação de sábado (02/08) conta com intérprete de libras, e bate-papo com a artista.
Paula Lima, cantora paulistana que transbordou para o Brasil e para o outro lado do Atlântico com sua voz única e sonoridade ímpar, já teve o prazer de dividir o palco com a rainha do rock. “Um momento musicalmente único, mas que também foi uma experiência arrebatadora pelos conselhos que ouvi de uma das artistas que mais admiro na vida, desde sempre”, destaca Paula.
Em 2019 essa admiração se converteu no espetáculo Soul Lee, em que a diva paulistana celebra o legado da maior hitmaker do pop nacional com uma sonoridade sua. O show ganhou reverberação midiática, caiu na estrada, lotou teatros importantes do país e levou Paula a homenagear Rita no Acoustic Sessions, no Grammy Latino 2022.
Paralelamente ao seu novo trabalho de carreira, “Eu, Paula Lima”, e aos recentes singles, “O Universo Que Habita em Mim” e “Deguste”, a intérprete de “Quero ver você no Baile” e “Meu Guarda-Chuva” atende ao chamado do público e aperta o play novamente em “Soul Lee”, tributo vibrante e alto astral (como Rita jamais deixou de ser) em que interpreta algumas das canções mais marcantes da legendária Madame Jones. Desde os singles lançados por Paula Lima no streaming, “Baila Comigo”, “Desculpe O Auê” e “Nem Luxo, Nem Lixo”, para o show a diva também contempla “Mutante”, “Ovelha Negra”, “Agora Só Falta Você”, “Doce Vampiro” e “Mania De Você”.
Dirigido pela própria cantora e acompanhada dos músicos Bruno Nunes, Deusnir Souza, Douglas Couto e João Cedric, Paula traz uma sonoridade swingada surpreendente, que não tem a menor pretensão de melhorar aquilo que já é excelente, apenas vibrar “Rita Lee Jones”. Em espetáculo elaborado, autoral e muito bem cuidado, abraça as canções de Rita imprimindo ali suas digitais, sem se resumir ao cover.