
Nos últimos anos, as empresas têm investido uma quantidade impressionante em publicidade nas redes sociais. Para se ter uma ideia, apenas na plataforma do Instagram — no mercado de influenciadores digitais — o investimento estimado para 2018 gira em torno de US$1.6 bilhões, sendo que deste total cerca de US$100 milhões são investidos pelo anunciantes em cima de fake influencers, com ou sem consentimento.
Tal prática é prejudicial não apenas para grandes influenciadores mas também afeta os microinfluenciadores, que estão em ascensão neste momento. Isso pode acarretar a diminuição da credibilidade e alcance com novas medidas das plataformas de mídia social para barrar ações de contas fakes.
De acordo com o MediaKix, há uma projeção de aproximadamente US$10 bilhões de dólares em investimento no mercado até 2020, atraindo olhares de diferentes influenciadores e profissionais que querem aproveitar a tendência de construir e gerenciar uma conta fake de influenciador.
Contudo, existe um problema em relação a essa expectativa de investimento. Criar uma conta fake — também chamada de “bot” — de um determinado influenciador é considerado fácil, e existem empresas que facilitam tal processo. Existem ferramentas e modelos de negócios que se baseiam na construção de “fazendas” de likes, engajamento e seguidores, que contribuem para um maior convencimento das marcas em aceitar investir milhares de dólares nesse tipo de conta criada.
Ações de prevenção e investigação são tomadas por várias empresas e também pelas plataformas, tentando assim minimizar o prejuízo em que contas fakes possam causar. Na opinião de Rami Essaid, fundador da Distil Networks, uma empresa de segurança cibernética especializada em erradicar bots em redes disse, ao The New York Times, que “Mídias sociais é um mundo virtual feito de “meio-bots” e de “pessoas meio-reais”, por isso a interação com perfis falsos é tão comum e pouco perceptível para as marcas. Ele conclui dizendo “você não pode aceitar qualquer twitter como sendo nominal. E nem tudo que parece é”.
De acordo com o MediaKix, há uma projeção de aproximadamente US$10 bilhões de dólares em investimento no mercado até 2020, atraindo olhares de diferentes influenciadores e profissionais que querem aproveitar a tendência de construir e gerenciar uma conta fake de influenciador.
Contudo, existe um problema em relação a essa expectativa de investimento. Criar uma conta fake — também chamada de “bot” — de um determinado influenciador é considerado fácil, e existem empresas que facilitam tal processo. Existem ferramentas e modelos de negócios que se baseiam na construção de “fazendas” de likes, engajamento e seguidores, que contribuem para um maior convencimento das marcas em aceitar investir milhares de dólares nesse tipo de conta criada.
Ações de prevenção e investigação são tomadas por várias empresas e também pelas plataformas, tentando assim minimizar o prejuízo em que contas fakes possam causar. Na opinião de Rami Essaid, fundador da Distil Networks, uma empresa de segurança cibernética especializada em erradicar bots em redes disse, ao The New York Times, que “Mídias sociais é um mundo virtual feito de “meio-bots” e de “pessoas meio-reais”, por isso a interação com perfis falsos é tão comum e pouco perceptível para as marcas. Ele conclui dizendo “você não pode aceitar qualquer twitter como sendo nominal. E nem tudo que parece é”.