Em um cenário onde a demanda por profissionais qualificados em idiomas estrangeiros cresce exponencialmente, empresas brasileiras precisam adotar estratégias inovadoras para praticar a inclusão, afinal, nem todo candidato a uma vaga de emprego teve acesso a um curso de inglês, por exemplo, durante sua trajetória. Nesse sentido, cabe destacar que 58% das empresas no Brasil não contam com políticas de diversidade, equidade e inclusão. Os dados são do estudo “Combate ao Assédio nas Organizações - Panorama 2024”, feito pela Protiviti Brasil e divulgado nesse ano. Dessa forma, a falta de diversidade no ambiente corporativo, o que impede a inclusão, pode impactar diretamente a competitividade das instituições.Por isso, contratar talentos que ainda não dominam o inglês, mas demonstram potencial, e oferecer capacitação interna para tal, pode ser um caminho de sucesso a ser seguido. De acordo com Carla D’Elia, fundadora da Save Me Teacher, especialista em Business English e LinkedIn Top Voice, essa abordagem não apenas amplia o leque de candidatos, incluindo aqueles com habilidades e competências valiosas, mas também fortalece a fidelidade e o comprometimento dos colaboradores. “Acredito que empresas que prezam pela capacitação de seus funcionários são visionárias e entendem a importância de fornecer melhorias dentro do ambiente corporativo. Ao contratar um perfil diverso e capacitar esse funcionário, a instituição ganha em tempo e engajamento, pois esse colaborador irá utilizar na própria empresa o que tem aprendido, seja escrevendo um e-mail em inglês, participando de uma reunião ou de qualquer outra atividade que envolva o idioma”, comenta Carla.
O domínio do inglês é uma habilidade cada vez mais valorizada no mercado. Segundo um estudo da Catho de 2022, profissionais que dominam o inglês podem ganhar até 61% a mais que aqueles que não possuem essa habilidade. No entanto, nem todos os profissionais têm acesso a oportunidades de aprendizado que lhes permitam adquirir essa competência. Ao oferecer cursos de inglês pagos pela empresa, as organizações promovem o crescimento profissional de seus colaboradores e fortalecem a própria competitividade, imagem e senso de inovação.
Mas em quanto tempo esse colaborador poderá falar inglês?
Ter proficiência em inglês depende do tempo dedicado ao estudo e da curva de aprendizado de cada pessoa, segundo Carla. No entanto, algumas estratégias para acelerar essa fixação podem ser adotadas pela empresa, focando a aplicação desse conhecimento no ambiente de trabalho.
A Save Me Teacher, por exemplo, conta com cronogramas flexíveis de estudo e personalizados, sendo de 3 e 6 meses e de 1 ano, que podem ser adaptados às necessidades e horários dos colaboradores. Esses programas incluem aulas interativas, materiais didáticos e suporte contínuo dos professores, criando um cenário de aprendizado motivador e inclusivo. Dessa forma, cada colaborador tem a oportunidade de adquirir fluência no inglês de forma eficiente e prática. “Se a empresa precisa que aquele funcionário participe de atividades internas em inglês em 3 meses, pode optar por investir nele por meio do nosso cronograma mais prático. Agora, se a instituição consegue oferecer mais tempo ao colaborador para o desenvolvimento dessa skill, temos cronogramas de 6 meses e 1 ano”, lembra a teacher.
A plataforma conta, ainda, com cursos que ensinam desde o básico, como é o caso do Start Up.
Investir na capacitação interna em inglês traz benefícios tanto para a empresa quanto para seus colaboradores. Para a empresa, isso significa ter uma equipe mais qualificada e capaz de se comunicar eficazmente no cenário internacional. Para os profissionais, representa uma oportunidade de desenvolvimento pessoal e profissional, capaz de aumentar a empregabilidade e perspectivas de carreira.
"Ao oferecer oportunidades de aprendizado acessíveis e diversificadas, acreditamos que é possível construir um ambiente de trabalho mais justo e produtivo, onde todos podem alcançar seu pleno potencial”, frisa Carla.
Para mais informações acesse: https://savemeteacher.com/.
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